E às vezes obrigo-me a acreditar numa maluca teoria que ouvi há um tempo atrás: tudo aquilo que vejo/leio/ouço e que me identifico, na verdade eu é que teria escrito em algum momento, em algum lugar do universo, e quando o tenho de novo, soa-me estranhamente familiar. Eu? Ando lendo e ouvindo.