sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Ao fim de tudo



"Minhas lágrimas não caem mais,
Eu já me transformei em pó
E os meu gritos não se escutam mais
Estão na direção do Sol
Meu futuro não me assusta ou faz
Correr pra desprender o nó
Que me amarra a garganta e traz
O vazio de viver só

Se alguém encontrou um sentido para a vida, chorou
Por aumentar a perda que se tem ao fim de tudo
transformando o silencio que até então é mudo
Naquela canção, que parece encontrar a razão
Mas que ao final se cala frente ao tempo que não
para frente a nossa lucidez."




Só porque domingo tem show do Cidadão Quem aqui no Teatro Guarany e meu ingresso já está compradíssimo.